quarta-feira, 29 de novembro de 2006

TAMOS EM BIO CELL!!!
WE LOVE BIO CEL!! mulher da bandelete À vista!!!

ASS: Caloira bifinho, caloira do género, caloira da saúde and caloira juizinho(k continua a ler o mr. Cooper)

Obs.: a caloira bifinho ainda nao sabe o nome do mr. cooper e ia apagando o A do and. e kuando tavam a ditar a expressao o A do and escreveu "end".

THE END!!

(epah vamos bazar pq n temos tempo, pah!)

a mulher da bandelete ta a ver filmes indecentes no pc!!! PERIGO!! PANICO NA FACULDADE!!

domingo, 26 de novembro de 2006

"tá-me a dar um fanico" foi a frase da caloira bifinho numa das nossas maravilhosas aulas práticas de biocel, em que professores se recusam a explicar a matéria aos aulnos, numa demonstração da competência do ensino em portugal e demonstração de desprezo por aqueles q ainda não tem bases cientificas. nasceu aí o nosso url e "tá me a dar um fanico" é daquelas frases omnipresentes q, juntamente com o "não tenho tempo", explicam todo o nosso dia a dia.

e eu acredito que nos teja msm a dar um fanico, começam a aumentar as probabilidades de alugar um quartinho na avenida do brasil, pq se dorme pouco, trabalha-se (ou pelo menos tenta-se) muito, não se ingerem nutrientes (naqueles dias q a comida n presta), adicionam-se stresses de vidas, perdem-se as forças, olá fanico... e fazem-se pedidos, riam, contem piadas, vamos em frente, ignorantes somos, dizem q eles são felizes, nós também o seremos e, por isso, vamos tentar...


bom estudo,
caloira da saúde (se é q inda tenho alguma Oo)


[o alfredo andou ausente pq teve a estudar quimica...]


sábado, 18 de novembro de 2006

momento estatístico

no passado dia 17/11/2006, numa maravilhosa aula em q fizemos uns igualmente maravilhosos exercícios de química orgânica, a nossa querida prof. Einstein conseguiu, em 15 minutos, dizer 27 vezes portanto. até poderia não ser nada de mais, se a dita aula não tivesse 3 horas, portanto 12 vezes 15 minutos. e agora pergunto: é de estranhar andarmos a enlouquecer?

bom estudo,
caloira da saúde

[aposto q deve tar tudo bem feliz por ter q ir fazer os ISSISSIOS do engenheiro XD]

terça-feira, 14 de novembro de 2006

O Hino

O caloiro, apesar de se sentir ignorante, não pode deixar fugir o espírito crítico nem a capacidade de interpretação, portanto aqui fica o nosso hino e respectivos comentários, em itálico:

Nós somos Farmácia, não somos marrões
(certo.. não temos tempo para o ser. ou não o sabemos organizar, até pq é sempre mais interessante comer waffles do q ir a botânica)
Fodemos Direito com grandes tesões
(pois... afinal a fac. de direito é lá mesmo ao lado e, com um pouco de sorte, aprendemos a legislação sobre fármacos)
E a Medicina também se pina
(pina? em medicina? só se for o esperança.. {desculpem, não pude resistir ao trocadilho}. mas pronto venha a medicina, somos amigos de todos)
E os Engenheiros são uns paneleiros
(suspeitas não confirmadas, mas estou certa q se fará investigação nesta área, nomeadamente trabalho de campo e convívio com colaboradores à paisana no técnico, no isel, ou qq outro establecimento de formação dos mesmos)

Somos o curso mais forte... Farmácia até à morte!!
(até à morte? é provavel, complicado como aquilo é n duvido q se passe lá a vida! o curso mais forte? certo! pq se aguentarmos tamos imunes a tudo o q venha!)


Bom estudo,
Caloira da Saúde

[eu inda n percebi mt bem o meu "nome de código" mas futuramente algm o explicará, assim como o da caloira Robertis e outros, cuja nomenclatura ainda não foi aprovada]

segunda-feira, 13 de novembro de 2006

O Café e Nós

Este título podia ser de um livro. De facto, podia ser de um filme até. Este título podia ter muitas interpretações. Epá, mas neste caso não tem. Pedimos desculpa aos nossos visitantes do blog (que por agora devem ser apenas pessoal que as caloiras conhecem) e eu também, mas não queremos dar muitas expectativas sobre esta história. Na verdade, não há muito para contar.

Tudo começou num dia, numa terça-feira, após a aula de Anatomia, vulgo, Anatomia Humana de 1º Ano, teórica, ás 8h da matina. As caloiras sentiam o vulgarmente chamado João Pestana a chamá-las, mesmo muito e todas sentiam um terrível desejo de ceder aos encantos do dito João Pestana.

No entanto e graças ao café, elas não pecaram. Café, essa coisa maravilhosa que contém outra coisa fantástica chamada cafeína e que nos põe num estado de acordamento total (ou não!).

Tudo começou com o café do bar da escola. 45 cêntimos, ah e tal, mas convenhamos que o café era mais queimado que sei lá. Rezámos um bocadinho à nossa Senhora e, ah e tal, as nossas preces foram ouvidas e uma nova máquina de café situada ao pé da D.Nini foi a nossa salvação. 30 cêntimos todos os dias e por um café que vale a pena saborear, porque é bom como o raio (excepto quando não lhe pomos açúcar, por acidente, mas mesmo assim bebe-se).

Tudo bem, já contei a história. Mas agora vou contar uma história que deriva da história principal. Então, imaginem lá a máquina de café. Tipo, tem que se carregar em botões, certo?! Com gentileza, porque as máquinas também têm sentimentos e tal. Quase todas nós sabemos fazer isso, temos uma certa sensibilidade ao toque, e por isso quando tocamos na máquina divinal do café também a temos. Mas a caloira bifinho (e é agora que começam os nomes artísticos das caloiras colaboradoras do blog) não tem essa sensibilidade ao toque. Por mais que ela carregue no botão do açúcar, ela nunca consegue acender a tal luzita que diz que a máquina entendeu o nosso toque. Lá tem de ir uma de nós ajudar a pobre caloira bifinho, que começa logo a dizer que aquilo é da máquina, com muitos "mens catanes" pelo meio.

Ora, depois de contar esta pequena história que deriva da história principal que era, se já não se lembram, "O Café e Nós", eu acabo este post, até porque já é tarde e eu tenho um trabalho de Anatomia Humana por acabar. Ora pois sim, vou pensar no nosso Alfredo, imaginar que lhe faço umas festas na cabecita perdida e, ah e tal, acabar o trabalho.
De resto, só posso desejar a continuação de uma boa noite a todas as minhas dear colegas!

bom estudo,
caloira do género (hahaha e ninguém sabe quem eu sou xD)

sábado, 11 de novembro de 2006

Há muito, muito tempo, numa faculdade perigosamente perto de si...

<introduz-se tema inicial de Star Wars (lê-se Stár Wars, não Stár Wárs) e dança-se>

Os tempos passados na nossa querida faculdade, a FFUL, levam-nos muitas vezes a ter saídas, vulgo, frases e coisas assim do género, estranhas. As saídas não são só nossas, mas também dos nossos queridos professores doutores.Ora, portanto, aqui ficam gravados neste fantástico blog do meu querido Alfredo que perdeu a cabeça e é perneta (na verdade, acho que a produção do "Diz Que é Uma Espécie de Magazine" roubou-lhe a perna, para a dita cuja ser lançada do topo da árvore quando a Floriseca lhe perguntar: "Mãe, dá-me um sinal!"), os vários momentos ffulianos que, desde há 7 semanas atrás, têm marcado as nossas vidas.

Momento 1
Caloira Bifinho: (sobre o pessoal do metro) Para que é que eles fazem greve?! Aindam ficam sem subsídio de refeição!

Momento 2
Caloira da Saúde: O teste de Biologia foi um grande broche!

Momento 3
Elsinha: E vamos finalmente descobrir o que é a diarreia, in 07/11/06

Momento 4
Caloira da Saúde: Sou um fluorocromo queimado!
(um dia mais tarde)
Caloira do Género: Sou um fluorocromo esturricado!

Momento 5
Caloira da Saúde: Eu confesso: eu gosto de álcool!

Momento 6
Caloira da Saúde: Então, tipo álcool de concentração crescente, leva a que se desidrate a garganta!

Momento 7
Caloira Robertis: Oh Alfredo, estás tão pálido!

Momento 8
Caloira da Saúde: Eu sou a personificação do sono.
Caloira do Género : Ora, portanto, Saúde, a personificação do sono.

Momento 9
Prof Ah-Ah: Teodulfo (...) Trotula...
Caloira do Género: Ora aí está, vou chamar os meus gémeos assim!

Momento 10
Prof Ah-Ah: Uma personagem também muito importante foi Constantino, o Africano...
Caloira da Saúde: Yo, Constantino, o Africano -- o Dealer!

Momento 11
Prof Ah-Ah: Outro facto muito interessante foi que um livro de higiene foi escrito em verso...
Caloira da Saúde: Lava o dente/Não te esqueças do pente/Senão ficas doente!

Momento 12
Caloira do Género : Chaveca, Chaveca / pareces uma boneca/uma daquelas que faz nheca nheca/quando sorri... /Chaveca, ás vezes pareces uma vaca louca, /a Biologia Celular parece tão pouca... / Mas não é!
Caloira da Saúde: *medo*

Momento 13
Jenny: Quanto aos tricomas, é muito fácil, faz-se um esfreganço que é relativamente fácil de ser feito e depois, obviamente, observa-se ao microscópio...
(Nota das colaboradoras do blog: Dah, Jenny, óbvio que um esfreganço é fácil de ser feito... até parece que não és uma mulher feita!)


Com estes 13 fantásticos momentos, eu vos deixo. Eu cá vou começar a pensar nos números do EuroMilhões da próxima semana, é desta que ganhamos meninas, a nossa sociedade vai ser um investimento do canecos!

bom estudo,
caloira do género

Tudo mudou no dia em que conhecemos o Alfredo. Eramos reles caloiros que se dirigiam à aula de anatomia, numa busca pelo conhecimento e sabedoria. Sentados, ouvíamos, olhávamos em volta e todos, mais tarde ou mais cedo, reparamos no Alfredo, esse ser pálido e magro que nos fez logo perder a cabeça. Tinha sido descoberto, naquele sítio, àquela hora, um dos motivos de inspiração e dedicação à nossa adorada Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, vulgarmente chamada FFUL (ler 'feful' ou 'efeefeuele'), esse estabelecimento de ensino onde já aprendemos algumas bases do conhecimento cientifico, bastante úteis para a nossa vida futura. Estas semanas de aulas podem resumir-se em duas frases simples: "Não tenho tempo" e "Somos uns burros". Nada de problemático, temos 6 anos pela frente e uma longa jornada pelos trilhos do conhecimento. E porque a vida não se faz só de ciência exercitaremos a escrita, deixaremos que e o Alfredo e outras personagens e episódios ffulianos nos inspirem e nos façam rir!

Brevemente serão anunciados os nomes artísticos dos colaboradores deste blog!

Bom estudo,
Caloira da Saúde